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sábado, 31 de maio de 2014

Alguns Trabalhos do Mr.Cumberbatch

  Durante determinado período esteve bastante entediada e tentei preencher algumas horas do meu dia com algo que me deixasse mais entusiasmada. E "bang!": Benedict Cumberbatch. Não é novidade que ele é um ator excelente. Assistindo seus filmes, esqueço-me que por trás do personagem genial há o grande Benedict. Entretanto, em alguns momentos, quando ele encara a câmera fixamente, além de me emocionar dependendo da situação, você vê claramente o Cumberbatch escondido, com aquele sorriso no rosto.
  "Fangirling" à parte, quando comecei a assistir Sherlock pensei que nunca mais o veria de outra forma, mas então assisti alguns outros filmes com ele que me fizeram mudar completamente de opinião. Eis dois filmes para provar o que digo.


Van Gogh - Pintando com Palavras


 
 
  Sob forma de documentário, o filme (documentário, filme... difícil dizer) conta a história de Van Gogh a partir das cartas que o pintor trocava. Os atores recitam apenas o que estava escrito nas cartas sob interpretação tão admirável - por parte de alguns- que é possível se esquecer que é um documentário. É algo tão interessante que fez-me estreitar laços sentimentais com obras do pintor.
 Ver Benedict sob aspectos tão diferentes de outras atuações a qual me acostumara, assustou-me inicialmente, mas surpreendeu-me positivamente no fim. O fim pareceu-me tão triste, que debulhei-me em lágrimas.


Hawking (A História de Stephen Hawking)


 
 

  O filme não faz ênfase dramática sobre a doença do físico, e valoriza sua força de vontade e grande interesse na física. Também chorei no fim, embora a culpa tenha sido mais minha do que da própria obra. Tenho certa dificuldade e preconceito com a física, e esse filme motivou-me a dedicar-me mais e olhar a disciplina com outros olhos. A obra é incrivelmente motivadora.
  Benedict sai de seus papéis maduros e incorpora um jovem adulto: possibilidade que eu não havia cogitado antes. E ainda assim agradou-me incrivelmente. Esse homem tem uma capacidade incrível de fazer com que eu me envolva e me emocione!




  Bem, se você tem admiração pelo ator - recuso-me a nomear a mim ou alguém como "cumberbitch" porque creio que seja algo pejorativo e um bom fã sabe que o que sentimos é algo bem longe disso- ou pelos personagens, não hesitem em assistir porque são obras que acrescentam muito.
  Espero que tenha sido um bom post, pois pretendo postar mais sobre o ator e seus trabalhos mais tarde.Se você já assistiu algum desses filmes, comente o que acha sobre, e diga-me se fui sensata na hora de falar sobre a atuação do Benedict ou se fui apenas uma fã alucinada.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Resenha Harry Potter

  Bem, eu poderia fazer uma resenha sobre todos os livros individualmente, mas não creio que
as pessoas realmente precisem disso, já que é uma saga que já está no mercado há cerca de 17 anos (?). Então vou dizer basicamente minhas impressões sobre toda a saga.
  A minha coleção foi a de capa branca, que é essa aqui:

Imagem retirada do blog psychoreader.wordpress.com

 
  Como devem saber essa é uma versão supostamente limitada e mais barata. As páginas são brancas e a fonte é menor que a dos livros 'normais', o que explica o fato de os livros dessa versão parecerem bem menores. Entretanto, particularmente, acho essas capas bem mais simplistas e bonitas que as originais. Cada capa vem com a imagem de alguma cena do livro, o que te deixa intrigado para chegar logo ao tal momento e descobrir o por quê dela.
  Mas agora sobre a saga. É incrível a forma como a J.K. faz detalhes do início serem fundamentais para o final do livro. As personagens crescem de uma forma encantadora, dando-lhe a sensação de familiaridade e, muitas vezes, identificação pessoal - particularmente, identifico-me com o Rony. A leitura é bem fluida e os finais de cada livro são bastante empolgantes.
  É muito difícil dizer qual é o meu favorito, mas posso alegar que os que li mais rápido e mais entusiasmada foram A Câmara Secreta, O Prisioneiro de Azkaban, O Enigma do Príncipe e As Relíquias da Morte.
  Confesso que esperava me emocionar um pouco mais nas batalhas finais - o que não aconteceu talvez pela quantidade de spoilers que recebi e que evitei ao máximo já que não assisti a nenhum dos filmes antes dos livros. E fiquei muito surpresa com o feitiço que Harry usa para deter Você Sabe Quem, já que no mesmo livro Lupin diz para ele algo como "Você não pode deter Você Sabe Quem com esse feitiço" e ele vai lá e faz.
  Aliás a personalidade explosiva de Harry me fez adquirir grande admiração pelo personagem, que não é o tipo de mocinho confuso e entediante que costumamos encontrar.
  Enfim, valeu muito a pena ler e por mais que você ache que está muito velho para ler esses livros, você não vai estar.

terça-feira, 20 de maio de 2014

TAG: Feitiços de Harry Potter


  Essa é a primeira TAG que eu respondo e eu achei super interessante porque estou na metade do último livro de Harry Potter e, até agora, a saga não deixou nada a desejar. Para dar os devidos créditos, encontrei-a no blog Memórias de Leitura e segundo a autora deste a TAG foi criada pelo canal Turtle Sympathy e traduzida pelo Leitora Voraz.


 

1. Expecto Patronum: Um livro relacionado a boas memórias





  Pollyanna. Lembro-me muito pouco desse livro, mas foi um dos primeiros clássicos que li e peguei na biblioteca da minha escola logo no primário. Recordo-me que me senti muito motivada pelo quanto otimista a menina era e acho que foi o primeiro livro que chorei lendo. Está aí, acho que gostaria de relê-lo.



2. Expelliarmus: Um livro que te pegou de surpresa
 



  Definitivamente foi A Batalha do Apocalipse. Comprei o livro esperando algo sério e não envolvente, mais devido à beleza da capa, promoção tentadora e incentivo de uma amiga do que pela própria sinopse. Entretanto, o livro foi arrebatador e foi tão envolvente que eu não conseguia controlar minhas emoções enquanto lia e tornou-se meu livro favorito por bastante tempo.



3. Prior Encantato: O último que você leu
 




  O último livro que li foi A Senhora da Magia, da coleção As Brumas de Avalon. Encontrei-o na biblioteca da escola fora de seu devido lugar. Quando li a sinopse, fiquei maravilhada e lembrei-me do quanto falavam bem do livro. Em breve farei uma resenha sobre ele, caso contrário, prolongar-me-ei, já que terminei o livro ainda mais maravilhada do que quando o encontrei.



4. Alohomora: Um livro que te apresentou a um gênero que você não tinha considerado antes
 



 
  Mais Pesado Que O Céu introduziu-me na parte de biografias do mundo literário. Antes dele, sentia-me muito insegura quanto, não fazia ideia de como seria a narração e hesitava. Entretanto, nas biografias, a boa obra mais depende do dono da vida biografada e do autor que coletou e estruturou as informações. E felizmente, nesta biografia de Kurt Cobain, ambos me surpreenderam: Kurt por sua vida atrativa e Charlie R. Cross por saber passar as informações de forma que não denigrativa.



5. Riddikulus: Um livro engraçado que você leu
 
 

 

  Eu Sou O Mensageiro além de levar-me a longas reflexões, fez-me rir e muito. Alternava entre uma leitura leve e filosófica e também tornou-se um de meus favoritos por este fator.



6. Sonorus: Um livro que você achava que todos deviam conhecer
 
 
 


  Um Estudo em Vermelho. Indicado por professores com leitura valendo nota para escola, Sherlock Holmes foi-me apresentado de forma brusca e excêntrica. Inicialmente pouco conseguia entender, mas quando tudo se esclareceu, perdi meu fôlego e declarei paixão sobre as histórias do detetive. Acho que todos deveriam conhecer as histórias sobre Holmes, pois além de inspirar vários outros livros, filmes e séries, nos incentiva a agir de forma mais inteligente.



7. Obliviate: Um livro ou spoiler que você gostaria de esquecer ter lido


  Todos os livros que leio me servem de alguma coisa - nem que seja para falar mal sobre - e não gostaria de esquecer que li. Entretanto, gostaria de esquecer de muitos spoilers como por exemplo as mortes dos personagens de Harry Potter.



8. Imperio: Um livro que você teve que ler pra escola
 
 

  Bem, Memórias de um Sargento de Milícias foi o último que tive que ler e me surpreendeu bastante, porque esperava algo totalmente diferente. Meu vocabulário tornou-se mais extenso e confesso que fiquei bastante tempo falando como uma pessoa de época diferente da qual vivo. Apesar da maior parte da minha turma não ter gostado, fui a primeira a terminar de ler e gostei bastante do livro. Obs: ainda acho que Leonardo-filho não tem culpa de se apaixonar tão fácil.


9. Crucio: Um livro que foi doloroso para ler
 
 
 

  A Guerra dos Tronos. Primeiramente doloroso pois meus personagens favoritos são os que mais sofrem, e quando não sofrem o suficiente, morrem. Apesar de tudo, fui ler já tendo em mente que a maioria dos personagens morre, e nunca tive problemas com isso - às vezes sou até a favor de matar personagens para dar mais impacto. Fui ler até mesmo sabendo que meus favoritos tinham mais chances de morrer. Mas mesmo assim, a morte deles me chocou.


10. Avada Kedavra: Um livro que pode matar (interpretação livre)


  Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho e o que Ela Encontrou Por Lá. Você provavelmente vai morrer de um bug cerebral. As coisas não tem sentido nenhum, e por mais filosófico que você tente ser a respeito, mais insano você se sente. Uma leitura que eu achei que seria leve e fluida, foi devagar e sempre parando, porque meu cérebro quase derretia com tudo aquilo.




  Ao terminar essa TAG cheguei a constatação que: eu demorei muito para fazer essa postagem. É muito difícil decidir os livros e como encaixar as palavras para fazer sentido com a TAG e não se prolongar demais. Mas valeu à pena. Bem, é isso. Obrigada por ler até aqui.

Apresentação

  Bem, sempre é difícil começar um blog, não importa quantos já se teve antes. O Lolitices da Wendy é basicamente sobre livros, séries e filmes - tags, resenhas ou falações em geral. Provavelmente, no futuro mais assuntos aparecerão, mas não irei desviar dos assuntos principais tão rapidamente. Creio eu que a parte literária se sobressaia, mas foquemos no presente.
  Meu nome não é Wendy, mas me chame assim se desejar.

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