Resenha de A Moreninha
A Moreninha conta sobre o feriado que Augusto e seus amigos passam na ilha de ... (que é estipulada como a Ilha de Paquetá) com as primas e conhecidas de Felipe, e, é claro, sua irmã, a Moreninha. A aposta é feita baseada na inconstância amorosa de Augusto, que caso se apaixone por apenas mulher por um mês perde a aposta e escreve um romance, caso contrário, o outro apostado cumpre a pena. O resultado parece óbvio. Mesmo assim não irei dizer.
Os personagens secundários não são muito aprofundados, mas, para compensar a Moreninha é uma personagem maravilhosa que, em alguns aspectos, lembrou-me até mesmo a Lolita. Quanto à ambientação, é feita em boa medida, nada exagerado, mas, ainda assim, consegue refletir bastante sobre a elite carioca do período e suas atividades.
De qualquer forma, é um livro bem clichê, mas pense que foi considerado o primeiro romance do país, então, digamos que ele é o pai dos clichês brasileiros, portanto merece certo respeito. Quem gosta de fanfic de época de romance, vai gostar muito, não tem erro.
Os personagens secundários não são muito aprofundados, mas, para compensar a Moreninha é uma personagem maravilhosa que, em alguns aspectos, lembrou-me até mesmo a Lolita. Quanto à ambientação, é feita em boa medida, nada exagerado, mas, ainda assim, consegue refletir bastante sobre a elite carioca do período e suas atividades.
De qualquer forma, é um livro bem clichê, mas pense que foi considerado o primeiro romance do país, então, digamos que ele é o pai dos clichês brasileiros, portanto merece certo respeito. Quem gosta de fanfic de época de romance, vai gostar muito, não tem erro.
Tem uma leitura fluida e agradável, e traz até um certo ar do humor de 1844, que te faz rir mais por parecer bobo do que por realmente ser hilário.
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