Dois Filmes para Chorar
Little Boy
A história é sobre um pequeno menino que tem uma enorme amizade com seu pai. Quando ele é recrutado para a segunda guerra mundial, o garoto então usa seus super poderes e uma lista de afazeres para trazer seu pai de volta com o poder de sua fé e esperança.
Situado em uma pequena cidade, o filme tem um grande poder de inserção, tornando possível empatia com os personagens e convencimento até de que poderia ser uma história real. O elenco torna tudo mais maravilhoso e o ritmo do filme é ótimo. No início, o expectador dá risadas e sente um calor no peito de saudades da infância, e no final, aí sim, as lágrimas veem e as emoções são como ondas que vêm e voltam.
A Teoria de Tudo
Confesso que eu estava com certo preconceito em relação a esse filme e por isso adiei tanto. Já havia visto um excelente documentário da BBC sobre a vida de Hawking e estava duvidando bastante do potencial dessa produção cinematográfica. Mas a verdade é que quando fui de fato assisti-la, a impressão que tive foi totalmente outra.
A biografia perpassa por todas as instâncias de sua vida: a universidade, o trabalho, o casamento, a amizade, a família. Mas, sejamos verdadeiros, o enfoque é a vida amorosa dele com Jane, o que já era de se esperar, já que o filme é baseado no livro de autoria dela.
Afirmo de antemão que havia subestimado o potencial de Eddie Redmayne, que deu um show de atuação, juntamente com Felicity Jones e Charlie Cox. Outro elemento que me chamou muito a atenção foi a beleza das cenas devido ao excelente trabalho de fotografia.
Pelo menos para mim, não foi um filme para morrer de chorar - como o recomendado anteriormente -, mas para encher os olhos de lágrimas, para reensinar a valorizar e para conceder novo fôlego.
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