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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

O Milagre da Manhã: Qual é a Real Aplicabilidade?



O Milagre da Manhã de Hal Elrod é um best seller queridíssimo pelos blogs de produtividade e relutei bastante em lê-lo justamente por passar por um momento de certa aversão a este produzir, produzir, produzir sem sentido. E embora o livro tenha uma abordagem bastente voltada para o sucesso, você pode lê-lo com olhos de busca de qualidade de vida, o que torna a leitura bem agradável. O fluxo de leitura é bem rápido, além de o livro ter apenas dez capítulos. Mas o ideal é ir lendo e anotando (e buscando praticar, é claro).

Resultado de imagem para o milagre da manhã pdfNão venho aqui também para apenas reproduzir o que o livro diz como se fosse algo totalmente novo, mas posso resumir as seis atividades.


  1. Silêncio.          
  2. Afirmações.
  3. Escrita.
  4. Visualizações.
  5. Exercícios.



Não necessariamente nesta ordem, uma vez que a adaptação para o seu perfil é o mínimo a ser feito para a manutenção do hábito fazer sentido pra você. E é neste sentido que venho nesse post dar meus pareceres sobre a aplicação desta técnica em minha vida para que vocês tenham uma noção de como é antes de procurarem aplicar também.

Dia 1

A primeira manhã só não foi um fracasso total por eu ter aprendido algumas coisas. Acordei mais tarde do que planejei e só consegui realizar uma das tarefas propostas. A primeira lição aprendida foi, que seria um conselho que o autor daria logo em seguida no livro, não fazer nada na cama. Começar pelo silêncio em uma cama macia e confortável logo nos leva de volta ao sono profundo.

Dia 2

Na segunda manhã, eu já quase tinha terminado de ler o livro, então já tinha aprendido muitas dicas, embora não colocasse em prática todos. Não consegui acordar uma hora antes do que normalmente acordo, mas não me cobrei muito, uma vez que ainda estou de férias (tenha dó). Não fiz a estratégia dos seis minutos, mas também não alcancei a um hora. Meia hora foram mais que suficientes. Não senti os benefícios de imediato, mas foi uma experiência interessante.

Dia 3

Passando por uma maratona de compromissos pela manhã, não procurei estender as atividades, realizando-lhes ainda assim com calma. Insisti no erro de realizar as atividades na cama, mas, menos cansada, consegui realizá-las mesmo assim. Reparei que mantenho bem o padrão de meia hora de milagre da manhã, funcionando bem para mim esta adaptação.

Dia 4

A partir daqui, finalmente, terminei de ler o livro e já estava mais adaptada a naturalidade de acordar e realizar as atividades. Faço pequenas alterações diárias na ordem e tipo de ação para cada atividade, de forma a tornar o processo mais fluido.

Dia 5

Para este dia, experimentei acrescentar exercícios e visualizações promovidas pelo Pinterest, mas como são atividades que dependem do celular, deixei-as para o final, para ir despertando bem antes de pegar no aparelho. Funcionaram bem e as afirmações e visualizações estão funcionando muito mais que anteriormente.


  Esforcei-me ainda por mais quatro dias, adaptando uma coisa aqui, mudando outra coisa ali. Mas senti-me muito numa obriação em muitos dos aspectos. Obviamente, o próprio autor sugere que tentemos manter o hábito por um mês, então pouco mais de uma semana não bastaria. No entanto, por me conhecer, sei que não funcionaria muito melhor que isso. Apesar disso, um dos hábitos que gostaria de manter é a escrita pela manhã, assim, realmente, não há como o sono te fazer esquecer pela noite.
  No geral, estas foram as minhas percepções e, apesar de ter escolhido não continuar, ainda acredito que vocês deveriam tentar e tirar suas próprias conclusões!


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