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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Especial A Menina Que Roubava Livros #01






  Todos sabem que esse foi um grande best-seller escrito por Markus Zusak, e que mesmo quem não gosta de ler já ouviu falar, seja pela fama do livro ou pelo filme. Este foi o primeiro livro que eu pude chamar de favorito na vida. Foi um livro que me fez chorar, rir, pensar. Carregado de emoções e de passagens singelas por trás de um acontecimento tão estrondoso cativaram-me. Quase três anos depois, resolvi reler o livro para tentar avivar os acontecimentos em minha memória para que eu pudesse ver como seria minha visão da obra sob nova época de minha vida. Pode não ser tanto tempo assim, mas muitas coisas mudaram e muitos lidos foram lidos nesse caminho. Então, aproveitando esta releitura, resolvi fazer um especial ao longo do ano com meus trechos favoritos, comentários e fotos do livro. Assim, se você não tiver tempo para reler também, mas estiver com saudades do livro, basta checar o especial.
  Hoje, os trechos e fotos estão presentes no prólogo e capítulo um.



- Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem os meus protestos. Por favor, confie em mim.




- Decididamente eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.

- Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas na verdade isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis.

- Aqui está ela. Uma dentre um punhado. A menina que roubava livros. Se quiser, venha comigo. Vou lhe contar uma história. Vou lhe mostrar uma coisa.

 - Erros, erros, às vezes parece que isso é tudo de que sou capaz.

- Os empobrecidos sempre tentam continuar andando, como se a realocação ajudasse, Desconhecem a realidade de que uma nova versão do mesmo velho problema estará à espera deles no fim da viagem.





- Quando viesse a escrever sua história ela se perguntaria exatamente quando os livros e as palavras haviam começado a significar não apenas uma coisa, mas tudo.

- Nada alterava o fato de ela ser uma menina magrela e perdida em mais um lugar  estranho, com mais gente estranha. Sozinha.

- Mas, de algum modo, e tenho certeza de que você deve ter conhecido gente assim, ele conseguia parecer uma simples parte do cenário, mesmo quando estava na frente de uma fila. Vivia apenas por ali, sempre. Indigno de nota.

 - Na cabeça de Liesel, a Lua estava costurada no céu naquela noite. Com nuvens pespontadas em volta dela.

- Os olhos o alcançavam e agarravam, à espera de alguma coisa, de qualquer coisa que lhe saísse dos lábios.


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